Estudo de Caso - 2004
Karin de Paula
O que torna um trabalho clínico um "caso
clínico", se não a relação singular que o analista mantém com a
Psicanálise?
Podemos assumir que não há coincidência entre a cena clínica e a teoria, a qual
o analista recorre, mobilizado pelas questões surgidas no cotidiano de seu
ofício.
Neste trânsito entre a teoria e a prática há efeitos.
O campo de reflexão sobre estes efeitos é o da relação de cada analista com a
teoria psicanalítica, que é necessariamente da ordem do construído e do
particular.
Mas cabe ao analista o compromisso com a transmissão da Psicanálise... e, como
em todo o campo da Psicanálise, esta transmissão é sempre a partir das
apropriações singulares de cada analista.
Esta é a inscrição e a contribuição de cada praticante ao campo psicanalítico.
datas
1° semestre 01 de abril; 06 de maio; 03 de junho de 2004
2° semestre 05 de agosto; 02 de setembro; 07 de outubro; 04 de novembro; 02
de dezembro de 2004
dirigido
a alunos, ex-alunos e a profissionais com prática clínica
duração
8 encontros de 1 hora e meia cada
Horário das 16h às 17h30
preço
quatro mensalidades de R$ 70,00
