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Eugen Bleuler (1857-1939) introduz o termo “autismo” na
literatura médica em 1911 para designar pessoas que tinham grande dificuldade
para interagir e muita tendência ao isolamento. Mais tarde foi retomado pelo
psiquiatra Leo Kanner (1943) que isolou os sintomas e propôs modos de
tratamento. A Psicanálise posterior a Freud também fez uso do termo dentro da
sua prática clínica oferecendo outros modos de compreensão e abordagem. Desde
os casos de Rosine e Robert Lefort ou de Bruno Bettelheim até os nossos dias
podemos dizer que foi construída uma história que apresenta grandes modificações
tanto na teoria quanto na clínica. Nossa proposta aqui é mostrar brevemente os
pontos mais relevantes dessa história do autismo na Psicanálise e dos
pressupostos epistemológicos que justificam as mudanças.
sexta-feira | dia 23 de outubro
horário | 19h às 21h
dirigido a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde
preço até o dia 13/10/20 | R$ 200,00 após o dia 13/10/20 | R$ 210,00